GENÉTICA HUMANA É RELEVANTE

21 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL (SPM) É UMA CONDIÇÃO DA FASE LÚTEA,

CARACTERIZADA POR MUDANÇAS FÍSICAS, PSICOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS DE GRAVIDADE SUFICIENTE PARA RESULTAR NA DETERIORAÇÃO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DA ATIVIDADE NORMAL.TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL (TDPM) É CONSIDERADO UMA FORMA GRAVE DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL (TPM).

A Síndrome pré-menstrual (SPM) é uma condição da fase lútea, recorrentes, caracterizada por mudanças físicas, psicológicas e comportamentais de gravidade suficiente para resultar na deterioração das relações interpessoais e da atividade normal.Transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) é considerado uma forma grave de tensão pré-menstrual (TPM). Atualmente as pesquisas endossam algumas teorias para a etiologia da síndrome pré-menstrual: 1) a deficiência de serotonina é defendida como uma das etiologias porque as pacientes que são mais afetadas pela SPM têm diferenças nos níveis de serotonina. Os sintomas da SPM podem responder à recaptação seletiva da serotonina, que são medicamentos que aumentam a quantidade de serotonina circulante; 2) as deficiências de magnésio e cálcio são tidas como causas nutricionais da TPM.Estudos que avaliaram a suplementação melhoram os sintomas físicos e emocionais; 3) as mulheres com TPM muitas vezes têm uma resposta exagerada às alterações hormonais.Embora os níveis de estrogênio e progesterona são semelhantes aos das mulheres sem TPM, rápidas mudanças nos níveis desses hormônios podem promover pronunciadas respostas emocionais e físicas; 4) outras teorias sob investigação incluem endorfinas aumentadas, alterações no sistema gama-aminobutírico (GABA), e hipoprolactinemia (baixa produção de prolactina produzido pela hipófise). Os sintomas da TPM foram relatados como afetando até 90% das mulheres em idade reprodutiva em algum momento durante suas vidas.Quase 20% das mulheres experimentam a TPM; aproximadamente 10% são afetadas severamente. 
Estudos indicam que de 14 a 88% das adolescentes têm sintomas de moderados a graves.Outros estudos sugerem que de 3 à 5% das mulheres satisfazem os critérios para transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) e podem afetar de 3 à 8% das mulheres em idade reprodutiva. Dois fatores de risco para a SPM são obesidade e tabagismo.Pesquisas revelam que mulheres com índice de massa corporal (IMC) de 30 kg/m2 ou mais têm quase três vezes mais probabilidades de desenvolver TPM do que as mulheres que não são obesas. Mulheres que fumam cigarros têm duas vezes mais probabilidade de apresentarem sintomas mais severos da TPM. A incapacidade de manter as atividades normais é parte da definição da doença, portanto, a morbidade está relacionada à perda de função. A SPM afeta mulheres com ciclos ovulatórios. Adolescentes mais velhas tendem a ter sintomas mais graves do que as adolescentes mais jovens. Mulheres em sua quarta década de vida tendem a ser mais severamente afetadas.A SPM desaparece completamente na menopausaAqui temos a descrição dos sintomas cíclicos que ocorrem desde o período pós-ovulação até o período menstrual e desaparecem com a menstruação das pacientes com suspeita de síndrome pré-menstrual (SPM): 1) para se estabelecer o diagnóstico, devem-se instruir as pacientes sobre o preenchimento de um formulário por 2 ciclos.Isso geralmente demonstra sintomas de agrupamento em torno da fase lútea da ovulação, com resolução quando a menstruação começa; 2) aconselhar a paciente a utilizar um sistema de avaliação numérica (1 para leve, 2 para moderado, 3 para a grave) durante a anotação dos sintomas.Peça à paciente para trazer este formulário preenchido, na próxima consulta; 3) instruir a paciente a avaliação de seus sintomas de acordo com a gravidade (1 para leve, 2 para moderado e 3 para severa).
As categorias de sintomas da TPM são as seguintes: a) sintomas ligados à ansiedade: dificuldade para dormir, tensão, irritabilidade, alterações de humor; b) sintomas relacionados a desejos: dor de cabeça, desejo de comer doces, desejo por alimentos salgados, desejo por outros tipos de alimentos; c) sintomas relacionados à depressão: depressão, sentimentos de raiva sem motivo, facilidade em apresentar transtornos de comportamento, dificuldade de concentração e memória, baixa auto-estima, sentimentos violentos; d) sintomas relacionados ao inchaço: ganho de peso, inchaço abdominal, mastalgia – dor nas mamas, inchaço das extremidades; e) outros sintomas: dismenorreia – cólica menstrual, mudança do hábito intestinal, urinar com mais frequência, sensações de calor ou suores frios, corpo mais sensível à dor, náusea, acne, reações alérgicas, infecções respiratória superiores. Ao exame físico não são feitos achados clínicos específicos; se a adolescente apresenta durante a fase lútea, ela pode ter mastalgia ou edema das mamas ou pernas. As causas da SPM são desconhecidas. Não nenhum exame laboratorial confiável para auxiliar no diagnóstico de SPM. Os cuidados médicos da síndrome pré-menstrual (SPM) são principalmente farmacológicos e comportamentais, visando o alívio dos sintomas. 
                                                                                

Dr. João S. Caio Jr 
Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
CRM: 20611 

Dra Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia-Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:  
1. Transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) é considerado uma forma grave de tensão pré-menstrual (TPM)...
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=TPM 

2. Estudos indicam que de 14 a 88% das adolescentes têm sintomas de moderados a graves...
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3. 
A incapacidade de manter as atividades normais é parte da definição da doença, portanto, a morbidade está relacionada à perda de função...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
A Megan Moreno, MD, MEd, MPH   Professor Assistente do Departamento de Pediatria, Seção de Medicina do Adolescente, da Universidade de Wisconsin-Madison School of Medicina e Saúde Pública; E Ann Giesel, MD   Clinical Professor da Divisão de Medicina do Adolescente, Departamento de Pediatria da Universidade de Washington; Cara Beth Rogers   Universidade de Rochester; Liana Roxanne Clark, MD   Professor Assistente do Departamento de Pediatria, Craig-Dalsimer Divisão de Medicina do Adolescente, Hospital Infantil da Filadélfia; Elizabeth Alderman, MD   Diretor de Fellowship Programa de Treinamento, Diretor, Serviço de Ambulatório do Adolescente, Professor, Clínica Pediátrica, Departamento de Pediatria, Divisão de Medicina do Adolescente, Albert Einstein College of Medicine e do Hospital Infantil de Montefiore; Mary L Windle, PharmD   Adjunto Professor Associado da Universidade de Nebraska Medical Center College of Pharmacy; Editor Farmácia, eMedicine; Wayne Wolfram, MD, MPH   Professor Associado do Departamento de Medicina de Emergência, Mercy St Vincent Medical Center; Daniel Rauch, MD, FAAP   Diretor do Programa de Hospitalist Pediátrica, Professor Associado do Departamento de Pediatria, New York University School of Medicine; Andrea Zuckerman L, MD   Professor Assistente de Obstetrícia / Ginecologia e Pediatria, Tufts University School of Medicine, Diretor da Divisão, Ginecologia Pediátrica e Adolescente, do Centro Médico Tufts. Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico


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9 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NUTRIÇÃO; A QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO INFLUENCIA NOS SINTOMAS DA TPM - TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL.

OS EFEITOS COADJUVANTES POSITIVOS ASSOCIADOS A TERAPÊUTICA BEM INDICADA, PODERÁ ALIVIAR UMA TORTURA QUE MENSALMENTE ACOMETE AS MULHERES DEIXANDO ALGUMAS COMPLETAMENTE DESORGANIZADAS QUANTO A DOR, DEPRESSÃO, IRRITAÇÃO, E COMPORTAMENTO

A síndrome pré-menstrual ou tensão pré-menstrual (TPM) atinge 80% das mulheres durante o período pré-menstrual, sendo um dos distúrbios mais comuns a afetar as mulheres.  A tensão pré menstrual é caracterizada por: sensibilidade no seio, entumescimento, constipação ou diarreia, cólicas, retenção hídrica com ganho de peso, fadiga, alterações no humor (irritabilidade, depressão, choro, hipersensibilidade emocional), insônia, suor nas extremidades, tontura, desmaio, dor de cabeça, mudanças no apetite e no comportamento alimentar (compulsão alimentar), dificuldade de concentração, menor rendimento, somatização (visão borrada, dor no peito, sufocação, entorpecimento, formigamento), dor no período de ovulação e acne. Tais sintomas são recorrentes durante a fase do ciclo menstrual. 
Essa constelação de sintomas tem recebido denominações como tensão pré-menstrual (TPM). Fatores ambientais, como a alimentação, podem influenciar o aumento dos sintomas. A deficiência de vitamina B6 e magnésio e o desequilíbrio de cálcio e magnésio também estão relacionados com a presença dos sintomas, que variam largamente de mulher para mulher, assim como a sua intensidade. Em geral, recomenda-se: Eliminar açúcar, sal, cafeína, álcool, refrigerantes, carne vermelha e outros alimentos gordurosos; Comer 5-6 refeições por dia e não pular refeições; Ingerir maior quantidade de líquidos; Ingerir sempre alimentos ricos em cálcio, como leite e seus derivados: queijos, iogurtes, leites fermentados; Consumir alimentos ricos em magnésio, como leguminosas (feijão, soja, lentilha e ervilha), vegetais de folha verde escura (agrião, espinafre, rúcula entre outros), nozes e grãos de cereais integrais (aveia, granola, arroz, farinha de trigo integral, entre outros); Não fumar; Fazer refeições leves com frutas; cereais como massas e pães; hortaliças; carnes brancas e leguminosas. 
Praticar 30 minutos de exercício físico, três vezes/semana (corrida, caminhada, ciclismo, natação); Utilizar técnicas de relaxamento (respiração profunda, ioga, meditação);  Repousar no período mais agudo; Não planejar atividades estressantes para essa fase. O importante é ter uma alimentação saudável para amenizar os efeitos da TPM. A inclusão dos alimentos acima são ricos em fibras, que é totalmente importante para o bom funcionamento do intestino. É importante ressaltar que o intestino é responsável, em grande parte, por eliminar algumas toxinas do corpo, inclusive aquelas que agravam a TPM. Tenha uma alimentação saudável.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Quais os principais alimentos para amenizar os sintomas da TPM...

2.O que caracteriza a TPM...

3. A deficiência de vitamina B6 e magnésio são importantes nesta fase...

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Referências Bibliográficas:
Valadares, G. C.; Ferreira, L. V.; Correa Filho, H.; Romano-Silva, M. A. Transtorno disfórico pré-menstrual revisão – conceito, história,  epidemiologia e etiologia. Revista de Psiquiatria Clínica; 33 (3); 117-123. Sampaio, H. A.C. Aspectos nutricionais relacionados ao ciclo menstrual. Revista de Nutrição, Campinas, 15(3):309-317, set./dez., 2002.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.



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31 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL OCORRE NA FASE LÚTEA, ONDE O NÍVEL DE PROGESTERONA É ALTO, SE REPETE A CADA CICLO LEVANDO À ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS, COMPORTAMENTAIS, MUDANÇAS FÍSICAS DE GRAVIDADE SUFICIENTE PARA RESULTAR NA DETERIORAÇÃO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ATIVIDADES DIÁRIAS NORMAIS. O TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL (TDPM) É CONSIDERADO UMA FORMA GRAVE DE TPM.

SE REPETE A CADA CICLO LEVANDO À ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS, COMPORTAMENTAIS, MUDANÇAS FÍSICAS DE GRAVIDADE SUFICIENTE PARA RESULTAR NA DETERIORAÇÃO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ATIVIDADES DIÁRIAS NORMAIS. O TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL (TDPM) É CONSIDERADO UMA FORMA GRAVE DE TPM.

A tensão pré-menstrual (TPM) ocorre geralmente da metade para o final da fase lútea, onde há um nível elevado de progesterona, e é uma situação que pode se repetir a cada ciclo menstrual, podendo apresentar alterações psicológicas, comportamentais, mudanças físicas de gravidade suficiente para resultar na deterioração das relações interpessoais e atividades diárias normais. O transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) é considerado uma forma grave de TPM. Disforia é uma mudança repentina e transitória do estado de ânimo, tais como sentimentos de tristeza, pena, angústia. É um mal estar psíquico acompanhado por sentimentos depressivos, tristeza, melancolia e pessimismo.
Na depressão emocional há o chamado afeto disfórico, com estado de ânimo disfórico persistente, contínuo e intenso. Não obstante, a disforia (não o afeto disfórico) pode existir transitoriamente em pessoas sem a doença depressiva.Entre os quadros de disforia existe um tipo específico chamado de Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM). O Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) acomete entre 3% e 8% das mulheres durante seus anos reprodutivos, segundo estimativas internacionais. Esse quadro representa um subtipo da Síndrome Pré-Menstrual, no qual as manifestações são mais graves e mais numerosas e em que predominam as alterações do humor e do comportamento. Para a formulação de um diagnóstico de Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) é necessário que ocorra uma importante alteração do humor (irritabilidade, tristeza, ansiedade ou labilidade afetiva), além de um quadro clínico que cause prejuízo nas atividades ocupacionais, conflitos nos relacionamentos interpessoais ou isolamento social; e que a maioria dos ciclos dos últimos 12 meses tenha tido expressivos sintomas. Atualmente estão sendo efetuados estudos que corroboram com as seguintes etiologias: a deficiência de serotonina é defendida, pois as pacientes que são mais afetadas pela tensão pré-menstrual (TPM) têm diferenças nos níveis de serotonina.
Os sintomas da TPM podem responder aos inibidores seletivos de serotonina, que são medicamentos que aumentam a quantidade de serotonina em circulação; o magnésio e a deficiências de cálcio são defendidas como causas nutricionais da TPM. Estudos avaliando a suplementação de magnésio e cálcio melhora sintomas físicos e emocionais; as mulheres com TPM têm muitas vezes uma resposta exacerbada às alterações hormônais. Embora os níveis de estrogênio e progesterona são similares às das mulheres sem TPM, rápidas mudanças nos níveis desses hormônios promovem respostas emocionais e físicas exacerbadas; outras teorias sendo investigadas incluem o aumento da endorfina (hormônio do bem-estar), alterações no sistema ácido gama-aminobutírico (GABA), e hipoprolactinemia (prolactina é um hormônio produzido na hipófise responsável pela lactação). Os sintomas da TPM podem afetar até 90% das mulheres em idade reprodutiva em algum momento durante suas vidas. Quase 20% das mulheres experimentam a TPM; aproximadamente 10% são afetadas severamente. Estudos indicam que 14 a 88% das adolescentes têm sintomas moderados a graves. Outro indica que 3 a 5% das mulheres preenchem os critérios para transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM).
Dois fatores de risco para a TPM são obesidade e tabagismo. Pesquisas revelam que mulheres com índice de massa corporal (IMC) de 30 ou acima têm quase três vezes mais probabilidade de ter TPM que as mulheres que não são obesas. as mulheres que fumam têm duas vezes mais probabilidade de ter sintomas mais graves de TPM. A incapacidade para manter as atividades normais é parte da definição da doença, daí, a morbidade estar relacionada à perda de função. A TPM afeta as mulheres com ciclos ovulatórios. As adolescentes com mais idade tendem a ter sintomas mais severos do que as adolescentes mais jovens. As mulheres em sua quarta década de vida tendem a ser mais severamente afetadas. Na menopausa a TPM deixa de existir.

Dr. João S. Caio Jr
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
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Dra Henriqueta V. Caio
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1. A TPM pode apresentar alterações psicológicas, comportamentais, mudanças físicas de gravidade suficiente para resultar na deterioração das relações interpessoais e atividades diárias normais... 
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2. O transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) é considerado uma forma grave de TPM... 
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3. Quase 20% das mulheres experimentam a TPM; aproximadamente 10% são afetadas severamente... 
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Referências Bibliográficas: 
A Megan Moreno, MD, MED, MPH , professor do Departamento de Pediatria, Secção do Adolescente, Faculdade de Medicina Auxiliar de Wisconsin-Madison Escola de Medicina e Saúde Pública; Sociedade de Medicina do Adolescente; Co-autor (s) Ann Giesel E, MD Professor Clínico da Divisão de Medicina do Adolescente, Departamento de Pediatria da Universidade de Washington; Sociedade Norte-Americana de Ginecologia Pediatria e Adolescente e Associação Médica do Estado de Washington; Cara Beth Rogers da Universidade de Rochester; Liana Chaves Roxanne, MD Professor Assistente do Departamento de Pediatria, Craig Dalsimer-Divisão de Medicina do Adolescente, do Hospital Infantil da Filadélfia; Academia Americana de Pediatria e Sociedade de Medicina do Adolescente.
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30 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS PAPÉIS DAS ALTERAÇÕES DOS NÍVEIS HORMONAIS NO RELATO DAS MULHERES QUANTO À TPM (TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL),

AO DESCONFORTO FÍSICO, DISTÚRBIOS DO SONO, ATIVIDADE FÍSICA, MUDANÇAS DE HUMOR E DO COMPORTAMENTO SEXUAL EM MULHERES JOVENS E SAUDÁVEIS.

Apesar de as pesquisas sugerirem que o comportamento sexual e as relações interpessoais sofrem variações durante o período pré-menstrual e todo ciclo menstrual, vários fatores em potencial são raramente levados em consideração. Foram investigados os papéis das alterações dos níveis hormonais e do relato das mulheres quanto ao desconforto físico, distúrbios do sono, atividade física, mudanças de humor e do comportamento sexual em mulheres jovens e saudáveis, no período pré-menstrual e durante todo o ciclo menstrual. Foram medidos os níveis hormonais através da saliva do sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEA), da progesterona, do cortisol, da testosterona, do estradiol e do estriol, também foram avaliadas as alterações de humor e do comportamento sexual em 20 mulheres que tomam contraceptivos orais (CO) e 20 não que não tomam contraceptivos orais (grupo controle). As medidas adotadas foram adaptadas a partir de questionários de sintomas relacionados ao período pré-menstrual e ciclo menstrual, atividade física, e as relações interpessoais. O teste ocorreu durante o período pré-menstrual (T1), a menstruação (T2), durante o meio do ciclo (T3), e durante a fase lútea em que há aumento da progesterona (T4). As mudanças de comportamento foram avaliadas nos quatro estágios T1, T2, T3 e T4. Além disso, as correlações entre hormônios e características de relações interpessoais foram avaliadas. Os distúrbios do sono e físicos culminaram em T1 para as que tomavam contraceptivo oral (CO) e para as que não tomavam. 
Os níveis de exercícios, das relações interpessoais, e em relação ao apetite sexual em geral não se alteraram ao longo do período pré-menstrual e ciclo menstrual nos dois grupos. No entanto, no meio do ciclo, há um ligeiro aumento de atração física geral observada no grupo que não fez uso de contraceptivo oral (CO), enquanto que o grupo que fez uso de contraceptivo oral (CO) apresentou um aumento significativo do interesse nas relações interpessoais e em relação ao apetite sexual em geral em todas as fases no grupo que fez uso de anticoncepcional (CO). Associações com hormônios diferiram por grupo e fase do ciclo. Não se observou nenhuma mudança ao longo do período pré-menstrual e ciclo menstrual nas relações interpessoais e no apetite sexual entre mulheres saudáveis ​​e em idade reprodutiva, mas observou-se uma maior atração física e social entre as usuárias de contraceptivo oral (CO). Além disso, uma ampla gama de hormônios pode estar associada com a atração física que já se pensava. Tais variações diferentes com o uso de contraceptivos orais (CO) podem refletir a modulação hormonal endógena (do organismo) pelo uso de contraceptivos orais (CO) e/ou auto-seleção de mulheres sexualmente ativas para a prática de outras técnicas anticoncepcionais. 


Dr. João S. Caio Jr 
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2. As medidas adotadas foram adaptadas a partir de questionários de sintomas relacionados ao período pré-menstrual e ciclo menstrual, atividade física, e as relações interpessoais...
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3. Observou-se uma maior atração física e social entre as usuárias de contraceptivo oral...
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Referências Bibliográficas:
Chrisalbeth Guillermo J; Manlove A Heidi, Peter Gray B; Zava David T; Marrs R Chandler; 2010/08/13; Saúde da Mulher da BMC. 2010; 10 (19) © 2010 Guillermo et al; licenciado BioMed Centra Ltda. 
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28 de janeiro de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: NESTE ARTIGO MOSTRAMOS PARA VOCÊ OS MAIS FREQUENTES SINTOMAS DE ENXAQUECA


QUE PODE LEVAR SUA QUALIDADE DE VIDA A UM ESTADO MUITO DESAGRADÁVEL PRINCIPALMENTE NA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL (TPM).

A enxaqueca é muito comum na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante é uma condição crônica com crises periódicas principalmente próximo à TENSÃO PRÉ- MENSTRUAL(TPM). A enxaqueca é muito comum na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante geralmente é descrita como uma dor intensa, latejante, a dor geralmente é unilateral (em um lado da cabeça), embora em cerca de um terço do tempo a dor é bilateral. As dores de cabeça unilaterais normalmente mudam de lado de uma crise para a outra. (Na verdade, dores de cabeça unilaterais que ocorrem sempre do mesmo lado, devem alertar o médico a considerar uma dor de cabeça secundária, por exemplo, causada por um tumor cerebral). A enxaqueca é muito comum na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante é geralmente agravada por atividades cotidianas como subir escadas. 

                                    

Pode ser acompanhada de náuseas, vômitos, diarréia, palidez facial, mãos e pés frios, aumento de sensibilidade à luz e ao som. Como resultado desta sensibilidade à luz e ao som, os sofredores de enxaqueca é muito comum na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante, geralmente a pessoa prefere ficar em um quarto calmo e escuro durante a crise. As enxaquecas são muito comuns na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante e as mais complicadas são as acompanhadas por disfunção neurológica ou neuroendocrinologicasA parte do corpo que é afetada pela disfunção neurológica é determinada pela parte do cérebro que é responsável pela dor de cabeça (enxaqueca é muito comum na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante).
A enxaqueca, é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante pode ocorrer na região vertebro-basilar do cérebro e é caracterizada por disfunção do tronco cerebral (a parte inferior do cérebro que é responsável pelas atividades automáticas como a consciência e equilíbrio).
Os sintomas da enxaqueca são muito comuns na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante vértebro-basilar incluem desmaio como uma “aura”, vertigem (tonturas em que o ambiente parece girar) e visão dupla. A enxaqueca hemiplégica é caracterizada por fraqueza ou paralisia de um lado do corpo, simulando os sintomas de um derrame. A paralisia ou fraqueza geralmente é temporária, mas às vezes pode durar dias. 24 horas após uma crise de enxaqueca é muito comum na tensão pré-menstrual (TPM), é um sintoma muito desagradável, que compromete sua qualidade de vida de forma importante , o doente pode se sentir sem energia e pode ter uma dor de cabeça fraca, juntamente com a sensibilidade à luz e ao som. Infelizmente, alguns pacientes podem ter recorrência da dor de cabeça durante esse período.

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1.Quais os cuidados com a tensão pré mesntrual...
2. Tratamento com hormônio pode ajudar a  controlar estes sintomas da TPM...
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3. Reposição hormonal quais são seus beneficios...


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Referência Bibliográfica:
1.Moore,K.L.The Developing Human. 4 Ed.40.W.B Saunders Company Philadelphia.
2.DE Wolf, C.DE Wolf-Peeters & I. Brosens. Am.J. Obstet.Gynecol.117:833-848

3. Smith, S.K.The Physiology of menstrutation.
4. Odlind,V.& I.S.Contraception and Menstrual bleeding disturbances: a clinical overview. University Press. Cambridge.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.

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